sábado, 28 de junho de 2008

Barra Grande

Do passado para o presente, faz 3 dias que chove sem parar por aqui, não que isso me tire o prazer desse lugar, mas um solzinho não seria nada mal....

Lima e a gastronomia

Lima nos presenteou com uma gastronomia fantástica, com seus ceviches, abacate no guacamole e também com frutos do mar, seu milho negro transformado no doce tipico massa mora morada, frutos do mar em abundância, seus molhos picantes e sua tradicional bebida, o pisco.

Fomos a ótimos restaurantes, sendo dois deles indicados por uma amiga do Jú, que estuda Gastronomia e que ficou encantada com o chef Gastón Acurio após participar de uma palestra ministrada por ele.
O primeiro escolhido, assim que chegamos a Lima, foi La Mar – cevicheria, um lugar adorável com um menu que incluí os pratos típicos peruanos de frutos do mar , mais algumas criações de sushi, risoto e massas com frutos do mar, além do prato que dá fama ao restaurante o ceviche , do tradicional ao contemporâneo. Os pratos são abundantes, acessíveis e deliciosos.
Todos queriam experimentar o ceviche, então escolhemos um ceviche misto e também um risoto de frutos do mar, pois o Sil adora arroz, tivemos também como petiscos, lula a dore, milho frito e chips de banana, batata, abobora com molhos. E a sobremesa , não fugiu a regra , um delicioso doce de leite com suspiro forte de limão e um exótico doce de cherimoya, fruta natural do Andes peruano.

E foi aqui também que tomamons nosso primeiro Pisco Sauer, delicioso , mas como disse um guia local sobre o mesmo: “one, two , three, floor”, o que para mim significou “one,floor” (hehehe), um pisco foi suficiente para me embebedar....

O segundo restaurante indicado foi Astrid & Gaston mais chique, só atende com reserva e por causa disso quase ficamos sem jantar, os meninos fizeram a reserva em São Paulo, mas ao chegarmos cadê a tal, nada de reserva, como o povo peruano é extremamente atencioso, nos aceitaram assim mesmo, apesar de ficarem com uma cara de “belo golpe”, rsrsrsr. Enfim o jantar foi delicioso e o maitrê nos presenteou com o doce Massa mora morada, que tanto queríamos experimentar. Disse presenteou, pois tinham muito pouco do doce e ele não quis cobrar ofereceu somente para conhecermos. Além do tão esperado doce, comi um arroz doce delicioso, com algum tempero diferente que não consegui identificar, o Jú acha que é baunilha , não sei...

Outro restaurante por onde passamos , o Julius , onde encontramos comidas tipicas do Peru e novamente o Pisco Sauer. Aqui comemos mais um prato famoso o agi de galinha e o guacamole e repetimos aqui os doces que gostamos arroz c/ leite, Massa mora morada e doce de leite com suspiro.

Achamos a comida em Lima, muito saborosa e acessível.

Lima

A viagem seria para Bariloche, todos querendo curtir um pouco de neve, mas acabamos em Lima, que a princípio não me entusiasmou em nada, mas valeria pela boa companhia, no final, tive uma surpresa e tanto , Lima se mostrou encantadora. Uma cidade limpa, charmosa e muito receptiva.

A cidade está um canteiro de obras, por conta de um congresso ou sei lá o que, que acontecerá em Setembro e por conta disso o trânsito estava caótico, mas não ao ponto de estragar nosso passeio. Uma curiosidade, Lima é o lugar que mais se ouvem buzinas, os motoristas estão constantemente buzinando, qualquer movimento estranho , lá vai uma buzinada, o farol acaba de abrir e o carro que se encontra lá pela 4a. ou 5a. fila se põe a buzinar, muito estranho como os peruanos conduzem seus automóveis.

Todos na cidade são super prestativos, sempre sorridentes e prontos a ajudar. A moeda do Peru é o Sol, isso mesmo, o nome da moeda é Sol, poético e assim toda a Lima e os arredores que visitamos.


Mais um pouquinho de lima, tirado daqui: http://www.enjoyperu.com/portugues/guiadestinos/lima/intro/index-p.htm


LIMA

Viagem e Férias

Lima, há mais de 400 anos atrás, foi chamada da Cidade do Reis pelo cosquistador Espanhol Francisco Pizarro. Hoje, aquela mesma cidade que surgiu nas terras do cacique indígena Taulischusco, é uma metrópole de mais de 7 milhões de habitantes que conserva com orgulho os seus conventos e grandes casas coloniais, símbolos da sua velha e nobre tradição.

Fundada em 18 Janeiro de 1535, Lima, a capital do Peru, é uma cidade moderna em crescimento constante, mas ao mesmo tempo sabe manter a riqueza, do seu Centro Histórico , o qual foi declarado pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade, pois ela é um remoinho encantador , rodeado de monumentos artísticos incomparáveis.
A Catedral que começou a ser construída o mesmo dia da fundação da cidade; a igreja e convento de São Francisco, considerados pela unidade do volume e color como o grupo arquitetônico mais perfeito em hispanoamérica, e Santo Domingo , com um claustro principal muito bonito, são apenas algumas das jóias de valor incalculável que comprovam a fé da cidade de Lima.

E assim como também as igrejas comprovam a fé, as grandes casas Limenhas como a Casa Aliaga, constuida no adoratorio para o curaca Taulichusco; a Casa Goyoneche ou Rada, de forte influência francesa; e o Palacio de Torre Tagle, a mansão mais bonita em princípios do século XVIII,; eles simbolizam o esplendor e o espetáculo da vida da época colonial Espanhola.

Localizada nas margens do rio Rímac e acariciada pelas águas do Pacífico, a cidade de Lima também mantém evidências do período do tempo pre-hispânico, enquanto sendo o mais importante o grande santuário de Pachacamac em o qual rendeu-se culto ao Deus do mesmo nome; e a huaca Pucllana, no distrito de Mirafllores, um importante centro administrativo da cultura Lima (400 d.c.).

Lima, pelas suas raízes indígenas das que ela heredou o seu nome - vem da palavra aymara lima-limac ou limac-huayta que quer dizer uma flor amarela; ou do rimac da origem quíchua que significa falador - pelo o seu o passado colonial que lhe inculcou a fé, pelo o seu toque e charme de modernidade que a projeta ao futuro, e pelo caráter festivo dela que coloreia o céu cinza eterno dela, Lima será sempre a Cidade dos Reis.

sexta-feira, 27 de junho de 2008

Férias

Pessoas, estou pela BA, mais precisamente em Barra Grande (o paraíso sobre a Terra), internet meio devagar consequentemente o blog idem..aos pouquinhos vou colocando algo por aqui e tentando visitar os blogs amigos.....

Jane

Com um dia de atraso, trago aqui minhas felicitações a Janinha, uma amiga querida que aniversariou ontem e que cumprimentei por telefone, mas não poderia ficar fora desse meu cantinho.

Jane, muitas felicidades,paz,amor e saúde, para continuar essa linda vida e seus projetos. Beijo muito grande e um abraço bem apertado.


E.T - Jane é a dona do espaço compartilhando Compartilhando

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Out

Pessoas, estou fora do ar, volto assim que possível.

Bjinhos e boa semana a todos.

terça-feira, 17 de junho de 2008

Para Refletir

Afinal, que é a beleza?

Autor: Ivan Angelo

A beleza tem inspirado poetas e desafiado pensadores. Há milênios busca-se explicar a sensação de fino prazer, de deleite mesmo, que sentimos diante dela.
Os que a procuram aprendem a encontrá-la em um objeto, uma pessoa, um gesto, um bicho, uma forma, uma cor, uma paisagem, um movimento, uma expressão, um traço, um som, um poema, uma atitude, uma idéia, uma flor, uma imagem, uma textura, um contorno, um sabor, uma fragrância.

Mas definir a beleza não parece coisa fácil, tanto é que se renovam as tentativas através dos tempos. As definições tornam-se insatisfatórias com o tempo, ou é a beleza que muda?
Em um vaso de quase 2.500 anos encontrado em Atenas um poeta romântico inglês leu emocionado esta inscrição: "A beleza é verdade; a verdade, beleza". Sim, os gregos já associavam a ela um valor moral – a verdade. Não é outra coisa que faz Platão, talvez contemporâneo daquela urna, quem sabe até comprou uma igual no mercado, quando diz que a beleza provoca a paixão, e esta transporta o espírito numa viagem que leva à compreensão do bem, da justiça e da sabedoria.

Seiscentos anos depois, outro filósofo, Plotino, dizia que a beleza não estava apenas no bom e no perfeito, mas em todas as coisas. Santo Agostinho escreveu, menos de 200 anos depois, que a beleza é a manifestação do divino, a forma formosa, um modo de o criador mostrar aos homens a natureza do divino. Na Idade Média, foi esse o conceito dominante, o divino manifestava-se na harmonia entre as formas e as cores. Shakespeare acrescentou que ela convive com a delicadeza. Kant veio dizer dois séculos mais tarde que não tem a menor objetividade dizer que isso é belo e aquilo não é, não tem sentido medir a beleza por determinados padrões ou regras, pois o julgamento será sempre subjetivo, um prazer pessoal.

Contemporâneo dele, o poeta romântico inglês que citei anteriormente, John Keats, compôs um poema sobre a inscrição que leu emocionado naquela urna grega – "beleza é verdade" – no qual diz que isso é tudo o que é preciso saber no mundo.
E hoje? O povo brasileiro se cumprimenta na rua com um sonoro "E aí, beleza?", significando que ela é tudo de bom. Maravilha.

O que essas idéias nos ensinam? A beleza é uma relação, está dentro de quem a vê e também está lá, na coisa vista. Quem foi educado para ver apenas um tipo de beleza a restringe. Quanto mais autoritária é a visão, mais restrita a um modelo fica a pessoa. A beleza harmoniza a pessoa com o que a rodeia. Nem sempre é oferecida, muitas vezes é preciso procurá-la, ou até criá-la, em casa, no trabalho, no lazer, no ambiente.

A beleza inspira. Quando o homem aprendeu que ela é moldável, é plástica, e que expressa alguma coisa, nasceu a arte. Aprendeu a produzi-la e a pensar sobre ela, e nasceu a estética. Aprendeu a buscá-la na justiça, na sabedoria, no bem, e nasceu a ética. A vê-la nos adornos, nas máscaras, nos traços pintados na pele, no efeitos sobre a aparência, e nasceu a cosmética.

E a beleza física? A escolha do reprodutor ideal para a preservação fez com que cada espécie animal elegesse padrões e proporções entre os indivíduos, selecionando os mais fortes, mais ágeis, mais aptos, e os olhos foram treinados para localizá-los no meio do grupo. A humanidade rompeu essa limitação física, acrescentando ao essencial da beleza o talento, o caráter, o humor, a gentileza, a bondade, a moral, enfim, a perfeição que vem de dentro e se expressa no ser.

Ju e sua comemoração

Mosaic

sexta-feira, 13 de junho de 2008

Junior

Ju, meu amorzinho, feliz aniversário , muitas felicidades, a madrinha anda meio distante, mas te ama muito não esqueça nunca disso.

Até o dia 15, para comemorarmos.

Bjokas.

sábado, 7 de junho de 2008

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Sil

Para você tudo de bom nesse lindo dia!!

Felicidades, amor, saúde e tudo aquilo que te faz feliz (diesel, LV, Armani, etc...rsrsrs)

Amo você muito.

domingo, 1 de junho de 2008

Voltando

Passei o feriado em Lima no Peru, adorei e logo conto tudo sobre a viagem.

Essa última semana foi terrível, na terça-feira comecei a ter febre de 39 graus, queimava tudo por aqui, fui controlando com antitérmico e na quinta, fui ao médico, pois a febre nada de ir embora. Será que alguém sabe o diagnóstico, claro vírus, o que mais, rsrsrs. Mas pelo menos fiz um raios-X do pulmão, que eliminou a possibilidade de uma pneumonia. O pior de tudo é que não consegui descansar quase nada, só na quinta à tarde, pois a semana estava quente no serviço e não pude deixar de ir e trabalhar até tarde os outros dias.

Hoje foi o primeiro dia que passei sem antitérmico e parece que a febre me abandonou, até dei uma passeada, fui assistir ao espetáculo da companhia italiana Materiali Resistenti Dance Factory. É uma mistura de balé e acrobacia num cenário onde jorram 16 mil litros de água e aconteceu uma coisa estranha, o espetáculo é lindo, criativo e bem diferente, tem tudo para amá-lo, mas isso não aconteceu , achei bom não consegui me maravilhar.

Quer saber mais um pouco passe aqui e aqui.

Agora que o brasileiro continua com sua mania de Gerson, de querer levar vantagem em tudo, irritante. Apesar da proibição de fotos durante o espetáculo, foi só começar que os flash`s pipocaram por tudo que é canto, o que não faz a falta de cultura e respeito nesse país. Um horror!!!!!!!!!!!